Um artigo publicado pela Rosec Jewels colocou em debate se a compra de diamantes cultivados em laboratório representa um bom investimento para consumidores que buscam joias com brilho idêntico ao de gemas naturais.
Composição idêntica aos naturais
De acordo com o texto, os diamantes produzidos em laboratório apresentam a mesma estrutura cristalina e composição química do carbono encontrada nos exemplares extraídos da terra. A equivalência garante que ambos passem pelos mesmos critérios de avaliação dos “4Cs” – cor, clareza, corte e quilate.
Processos de produção
O conteúdo descreve dois métodos industriais utilizados na fabricação das gemas sintéticas: HPHT (High Pressure High Temperature) e CVD (Chemical Vapor Deposition). Em ambos, cristais de carbono são expostos a condições controladas de pressão e temperatura, resultando em pedras que podem ser lapidadas e certificadas por laboratórios reconhecidos, como IGI e GIA.
Preço e acessibilidade
O artigo ressalta que, por serem produzidos em ambiente controlado, os diamantes cultivados tendem a chegar ao mercado com valores mais acessíveis quando comparados aos naturais de características idênticas.
Sustentabilidade e ética
Outro ponto mencionado é o menor impacto ambiental e a ausência de questões sociais relacionadas à mineração. Segundo a publicação, isso torna a opção de laboratório atrativa para consumidores preocupados com práticas responsáveis.
Revenda e percepção de valor
Apesar das vantagens, o texto pontua que o mercado de revenda dos diamantes sintéticos ainda está em consolidação, o que pode influenciar o valor percebido a longo prazo.
Imagem: rosecjewels.com
Para conhecer mais sobre gemas e tendências, veja também conteúdos do site Milão Joias, como as diferenças entre diamantes naturais e alternativas, além de dicas de cuidados com joias.
Mais informações técnicas podem ser encontradas nos sites do IGI e do GIA, institutos responsáveis por certificação e pesquisa gemológica.
Com informações de Rosec Jewels
