De acordo com dados do setor, cerca de 30% das viagens a negócios buscam prospectar novos clientes¹. Empresas que investem em missões comerciais durante essas viagens observam um crescimento médio de 25% em suas receitas no trimestre subsequente¹. A conversão de clientes em reuniões presenciais é 15% mais eficaz em comparação a outros métodos¹. No setor de tecnologia, 40% das viagens a negócios são dedicadas à prospecção de clientes¹.

As viagens de prospecção geram um retorno sobre o investimento (ROI) 30% maior do que outras estratégias de marketing e vendas¹. A duração média dessas viagens é de cerca de 3 dias, e o sucesso aumenta com durações superiores a uma semana¹. Além disso, 60% dessas viagens têm foco em mercados internacionais, destacando a relevância das estratégias de expansão global no turismo de negócios¹.

Principais Aprendizados

• Cerca de 30% das viagens a negócios visam a prospecção de novos clientes.
• Empresas que realizam missões comerciais durante as viagens têm um crescimento médio de 25% na receita.
• A taxa de conversão de clientes é 15% maior em reuniões presenciais.
• Empresas de tecnologia dedicam 40% de suas viagens a negócios à prospecção de clientes.
• As viagens de prospecção geram um ROI 30% maior que outras atividades de marketing e vendas.

Introdução ao Turismo de Negócios e Eventos

O turismo de negócios e eventos se destaca no cenário econômico brasileiro, crescendo em relevância. Abrange atividades turísticas relacionadas a encontros profissionais, associativos e institucionais. Estes eventos têm fins comerciais, promocionais, técnicos, científicos e sociais².

Conceituação e aspectos históricos

Na globalização econômica, avanços tecnológicos e no desenvolvimento dos meios de transporte, o turismo de negócios e eventos ganha espaço no Brasil². É considerado estratégico para o setor turístico, pois ocorre independentemente de atrativos naturais e culturais.

Importância econômica e combate à sazonalidade

Em 2013, o turismo de negócios e eventos movimentou 209,2 bilhões de reais, gerando 7,5 milhões de empregos². Representou 4,3% do PIB brasileiro, combatendo a sazonalidade e atraiendo novos públicos.

Em 2005, o segmento de negócios registrou um faturamento de R$ 3,74 bilhões, com um aumento de 14% em relação a 2004². São Paulo é um centro de negócios importante, ao lado de outras grandes cidades mundiais².

Segundo a OMT, o turismo de negócios inclui viagens fora da cidade de residência por mais de um dia e menos de um ano³. Diferencia-se dos turistas de lazer por suas viagens frequentes ao longo do ano³.

“O turismo de negócios e eventos vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil com a constante globalização econômica, avanço da tecnologia e o desenvolvimento dos meios de transporte nacionais e internacionais.”

São Paulo lidera o turismo receptivo e emissivo do Brasil, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro². O turismo de negócios e eventos é vital para a marca e atração de novos públicos no setor turístico²³.

Principais Características e Atividades do Segmento

O turismo de negócios e eventos é um setor em constante evolução, abrangendo uma gama de atividades e formatos. Caracteriza-se por reuniões, convenções e congressos, além de feiras, workshops e seminários⁴.

Reuniões, Convenções e Congressos

As reuniões e convenções são organizadas pelas empresas para alinhar interesses e questões internas. Os congressos, por outro lado, são eventos de grande escala, podendo durar até cinco dias. Eles buscam apresentar e discutir temas relevantes, enriquecendo os participantes⁴.

Feiras, Workshops e Seminários

As feiras comerciais são cruciais para expor produtos, serviços, inovações e marcas, servindo como uma ferramenta eficaz de marketing. Elas atraem grandes públicos, promovem interação entre fornecedores e compradores, e estimulam o networking. Os workshops são eventos práticos que aprofundam a discussão sobre um tema específico, apresentando casos concretos. Já os seminários são encontros didáticos conduzidos por especialistas, com o objetivo de informar e capacitar o público sobre um tema específico⁴.

“A diversificação e qualificação da oferta turística são fundamentais para o desenvolvimento do Turismo de Negócios & Eventos, minimizando os efeitos da sazonalidade.”⁴

Estudos e Pesquisas sobre o Turismo de Negócios

Perfil do Turista Corporativo

Estudos e pesquisas identificam o perfil do turista corporativo como indivíduos em viagens de trabalho. Eles participam de reuniões, convenções e eventos profissionais. Valorizam a facilidade de deslocamento, hospedagem confortável e serviços adequados para suas atividades⁵.

Entender profundamente ascaracterísticas do público corporativoé crucial para o desenvolvimento de produtos turísticos. Isso visa atender às necessidades e expectativas dopúblico-alvo do turismo de negócios.

Um estudo de 2011 em Ponta Grossa, no Brasil, destacou dados sobre o turismo de negócios⁵. A cidade, baseada no agronegócio e soja, abriga indústrias e empresas. Ela também possui oito instituições de ensino superior, promovendo eventos ao longo do ano⁵.

Gerentes de hotéis revelaram dados sobre a renda gerada pelo turismo de negócios em Ponta Grossa⁵. Esse segmento é o mais relevante na cidade, com análises sobre gastos e interesses dos visitantes⁵.

Gráficos mostraram a ocupação média dos hotéis e a representação de turistas de negócios em 2011⁵.

Outras pesquisas indicam que o turismo de negócios representa 24,4% da receita turística mundial⁶. Esse segmento também é responsável por 24,4% da motivação de viagens⁶. O gasto do turismo de negócios supera o do turista de lazer, cobrindo todas as despesas previstas.

“O turismo de negócios participa em 24,4% da receita gerada no turismo mundial.”⁶

Estudos mostram que o turismo de negócios contribuiu 9% para o PIB mundial em 2014, um aumento de 5% em 2011⁶. Pesquisas também abordam a escolha de meios de pagamento, buscando entender preferências e identificar oportunidades e barreiras.

Marcos Legais e Regulamentação

O turismo de negócios e eventos no Brasil é regido por uma estrutura legislativa específica. Essa estrutura visa regular e orientar as atividades do setor⁷. A Lei Geral do Turismo (LGT), Lei n.º 11.771/08, foi estabelecida em 17 de setembro de 2008. Ela consolidou diversas normas dispersas no setor turístico brasileiro⁷. O projeto de lei (PL 1.829/2019), atualmente em debate no Congresso, apresenta medidas de estímulo ao turismo. Essas medidas visam atrair mais investimentos para o setor⁷.

Entre as principais alterações propostas no projeto, destaca-se a responsabilidade solidária das agências de viagens. Conforme o Art. 27 § 8º, a agência responde solidariamente por danos causados por seus serviços⁷. Outra mudança relevante relaciona-se ao Ecad, isentando a execução de obras musicais nos meios de hospedagem⁷. A atualização da LGT é necessária para acompanhar a dinâmica do setor e contribuir para sua evolução contínua⁷.

Além da legislação específica do turismo, o setor deve observar as políticas públicas de turismo. Isso inclui a Política Nacional de Turismo e o Programa de Regionalização do Turismo. Essas políticas estabelecem diretrizes e ações para o desenvolvimento do turismo no país⁸. Dessa forma, a regulamentação do turismo de negócios e eventos envolve leis, normativas e políticas públicas. Elas buscam ordenar e fomentar as atividades do setor⁸.

Portanto, a legislação do turismo de negócios, a regulamentação de eventos e as normas e políticas do setor desempenham um papel fundamental. Elas organizam e desenvolvem as atividades relacionadas a essa importante vertente do turismo brasileiro⁸.

Viagem a Negócios, Negócios, contratos, marketing, eventos

As viagens a negócios são cruciais para o crescimento de novos negócios e a expansão de mercados. Elas permitem que profissionais participem de reuniões estratégicas e eventos, estabelecendo novos contatos e ampliando suas redes de relacionamentos. Além disso, promovem a divulgação de produtos e serviços⁹.

Essas viagens oferecem a oportunidade de prospectar clientes, fechar contratos e promover a marca da empresa. Segundo a StratosJets, 83% dos funcionários consideram essas viagens como uma vantagem⁹.

É fundamental que as empresas tenham uma política de gestão de viagens. Isso inclui definir direitos e deveres durante a jornada de trabalho. O artigo 483 da CLT estabelece que o contrato pode ser rescindido em caso de “correr perigo manifesto de mal considerável” durante a viagem⁹.

As viagens de incentivo são essenciais para fortalecer os laços entre a equipe e a empresa. Elas criam uma atmosfera de reconhecimento e valorização. Estudos da Universidade de Warwick mostram que funcionários felizes são 12% mais produtivos¹⁰.

• Viagens de incentivo promovem maior sentimento de pertencimento e valorizam a empresa aos olhos dos colaboradores¹⁰.
• Incentivam o crescimento pessoal e profissional, proporcionando uma experiência enriquecedora¹⁰.
• São oportunidades únicas de promover a integração entre os membros da equipe, fortalecendo laços e estimulando o trabalho em equipe¹⁰.
• Uma equipe unida e motivada contribui para a retenção de talentos na empresa¹⁰.

As viagens de trabalho relacionadas a feiras e eventos são comuns no setor. Elas indicam uma demanda significativa por deslocamentos relacionados a negócios. O tempo gasto em deslocamentos durante a viagem é frequentemente considerado jornada extraordinária, podendo gerar o pagamento de horas extras aos colaboradores¹¹.

Acidentes durante esses deslocamentos são considerados acidentes de trabalho. Isso exige a emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) e concede direitos ao colaborador, como tempo de recuperação e estabilidade de emprego. Portanto, é essencial que os empregadores adotem medidas preventivas para evitar tais contingências, que podem resultar em impactos financeiros consideráveis¹¹.

“Viagens de negócios são oportunidades únicas de prospecção, fortalecimento de relacionamentos e divulgação da marca da empresa.”

Em resumo, as viagens a negócios desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de oportunidades de negócios, na contratação de serviços e no marketing de eventos. Elas permitem que as empresas expandam seus mercados e fortaleçam sua imagem perante clientes e parceiros⁹¹⁰¹¹.

Bases para o Desenvolvimento do Segmento

Para impulsionar o turismo de negócios e eventos, é fundamental a identificação e análise dos recursos turísticos disponíveis no destino¹². Essa avaliação permite estruturar produtos e serviços alinhados às necessidades do público corporativo. Isso inclui locais adequados para eventos, acomodações confortáveis e facilidade de acesso.

Identificação e Análise de Recursos

A análise da oferta do destino é essencial para a estruturação de produtos de negócios que atendam às demandas do público-alvo¹². Essa investigação abrange infraestrutura, serviços disponíveis e atrativos turísticos que compõem a experiência do visitante corporativo.

Formação de Parcerias e Redes

O estabelecimento de parcerias público-privadas e a formação de redes de cooperação entre agentes como poder público, convention & visitors bureaux, empresas organizadoras e prestadores de serviços turísticos é crucial¹². Essa integração promove a promoção conjunta de destinos e a criação de produtos e serviços integrados, atendendo eficientemente às demandas do público corporativo.

“O Turismo de Eventos e Negócios é um segmento da atividade turística em crescimento em todo o mundo.”⁵

A identificação de recursos turísticos e a análise da oferta do destino são fundamentais para a estruturação de produtos de negócios que atendam às necessidades do público corporativo. O estabelecimento de parcerias público-privadas e a formação de redes de cooperação entre agentes são essenciais para o fortalecimento e articulação de agentes do setor.

¹²⁵¹³

Cadeia Produtiva e Principais Agentes

A cadeia produtiva do turismo de negócios e eventos abriga uma variedade de principais agentes do segmento, incluindo convention & visitors bureaux, organizadores de eventos, centros de convenções, hotéis, e companhias aéreas¹⁴. Os Convention & Visitors Bureaux (CVBx) são cruciais, conectando os atores do setor e facilitando a interação entre oferta e demanda.

Convention & Visitors Bureaux (CVBx)

Os Convention & Visitors Bureaux (CVBx) são entidades sem fins lucrativos, focadas em promover e desenvolver o turismo em determinadas regiões ou cidades¹⁵. Eles desempenham um papel vital na cadeia produtiva do turismo de negócios, realizando atividades estratégicas como:

• Captação de eventos e congressos para a cidade
• Promoção da destinação junto a potenciais organizadores de eventos
• Fornecimento de informações e assistência aos visitantes
• Coordenação de parcerias entre os diferentes atores do setor
• Desenvolvimento de ações de marketing e divulgação

Os CVBx são peças-chave no desenvolvimento do turismo de negócios e eventos, atuando como ponte entre oferta e demanda. Eles contribuem significativamente para a atração de visitantes e a geração de negócios¹⁴.

A cadeia produtiva do turismo de negócios é complexa e dinâmica, envolvendo diversos principais agentes do segmento que trabalham de forma integrada. Os Convention & Visitors Bureaux (CVBx) são fundamentais, agindo como facilitadores e catalisadores desse ecossistema¹⁶.

“Os CVBx são peças-chave na estruturação e no desenvolvimento do turismo de negócios e eventos, atuando como elos entre a oferta e a demanda e contribuindo para a atração de visitantes e a geração de negócios para a região.”

Etapas para a Realização de um Evento

Captação e promoção de eventos

A realização de um evento de negócios demanda uma série de etapas fundamentais, desde a captação até a promoção eficaz. A captação de eventos é vital, onde os organizadores identificam oportunidades, apresentam a infraestrutura e negociam a realização¹⁷. A promoção do evento, por sua vez, envolve ações de marketing e divulgação, com o objetivo de atrair o público-alvo e assegurar o sucesso do encontro.

De acordo com a The Tradeshow Network, 88% dos participantes de feiras buscam divulgar a marca¹⁷. Além disso, 72% buscam obter leads de novos compradores e clientes potenciais¹⁷. E 65% procuram encontrar-se com clientes atuais¹⁷. Portanto, a promoção eficaz é essencial para atrair o público-alvo e alcançar os objetivos dos organizadores.

A definição do orçamento é a primeira etapa no planejamento de eventos corporativos¹⁸. É crucial considerar os custos fixos, como hospedagem de palestrantes e equipamentos técnicos, e os custos variáveis, como refeições e equipamentos de uso individual¹⁸. A escolha do local também é fundamental, levando em conta fatores como acessibilidade, infraestrutura e adequação ao evento¹⁸.

A estratégia de divulgação deve ser adaptada ao público-alvo, utilizando diversos canais de comunicação para ampliar o alcance e engajamento¹⁸. A determinação da agenda do evento é essencial para orientar as atividades e apresentações, garantindo uma sequência lógica¹⁸. A escolha de fornecedores confiáveis é crucial para a qualidade e eficiência do evento, envolvendo contratos claros e abrangentes¹⁸.

O gerenciamento de riscos é vital para identificar e mitigar obstáculos, garantindo a resiliência do evento¹⁸. Definir metas e resultados claros é fundamental para estabelecer critérios de sucesso e direcionar os esforços do evento¹⁸. Um cronograma detalhado orienta a execução ordenada das atividades, garantindo um fluxo eficiente¹⁸.

Em conclusão, a realização de um evento de negócios é um processo complexo que envolve diversas etapas, desde a captação até a promoção. Cada etapa desempenha um papel crucial no sucesso do evento, exigindo planejamento, organização e gerenciamento eficientes por parte dos organizadores¹⁷¹⁸.

Agregação de Atratividade e Acessibilidade

Para o sucesso do turismo de negócios e eventos, é crucial agregar atratividade aos destinos com infraestrutura adequada, serviços de alta qualidade e atrativos complementares que atendam às necessidades corporativas¹⁹. A acessibilidade é fundamental, assegurando que eventos e infraestruturas sejam inclusivos, atendendo a todos, incluindo pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida²⁰.

A atratividade de destinos de negócios se baseia em fatores como espaços adequados para eventos, infraestrutura hoteleira de qualidade, facilidades de acesso e serviços de apoio que atendam às necessidades corporativas²⁰. A presença de atrações culturais, de entretenimento e lazer aumenta a atração para participantes de eventos e viagens de negócios²⁰.

Na acessibilidade em eventos corporativos, é crucial que as estruturas e serviços sejam inclusivos, atendendo a todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas ou sensoriais. Isso inclui adaptação de espaços, capacitação da equipe e disponibilização de recursos como sinalização visual e áudio descrição²⁰.

Com a combinação de atratividade e acessibilidade, destinos e eventos de negócios se tornam mais competitivos, atendendo eficientemente às necessidades da indústria do turismo de negócios. Isso contribui para o desenvolvimento sustentável do segmento²⁰.

“A acessibilidade é um direito de todos e deve ser considerada desde o planejamento de um evento, garantindo que todas as pessoas possam participar de forma plena e autônoma.”

Conclusão

O turismo de negócios e eventos é crucial para o setor turístico brasileiro, destacando-se por sua relevância econômica e empregatícia²¹. Sua importância se manifesta na capacidade de mitigar a sazonalidade e gerar oportunidades de negócios, atrair investimentos e reforçar a imagem dos destinos turísticos²¹. Para fortalecer este segmento, é imprescindível investir na estruturação da oferta, na qualificação dos serviços e na promoção conjunta dos destinos, envolvendo todos os agentes da cadeia produtiva.

Empresas que investem em eventos corporativos observam um aumento de até 30% na fidelização de clientes²². Além disso, 45% das empresas consideram essenciais os eventos para fortalecer a cultura organizacional²². Workshops e feiras são estratégias eficazes para gerar novos negócios e leads qualificados²².

Com o aprimoramento contínuo das estratégias e a adoção de boas práticas, o turismo de negócios e eventos se consolida como um pilar do desenvolvimento turístico do país²¹. A análise de dados, a otimização de recursos e a formação de parcerias estratégicas são fundamentais para maximizar o retorno sobre os investimentos realizados²¹.

Links de Fontes

1. Por que sua empresa deveria investir em missões empresariais? | Associação Comercial e Industrial de Campinas
2. PDF
3. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
4. Livreto Turismo Negocios e Eventos .indd
5. Capítulo I – Turismo de Negócios – Histórico e Conceituação
6. Microsoft Word – 69.doc
7. Lei Geral do Turismo: marco regulatório do turismo – Sebrae
8. PDF
9. Posso me recusar a viajar pela empresa?
10. As Viagens de Incentivo com Propósito para Empresas
11. Viagens a trabalho – direitos dos colaboradores, deveres dos empregadores – Revista EBS
12. Microsoft Word – Magno da Eira Carreiro – mono
13. PDF
14. PDF
15. Microsoft Word – REL_TUR_PR__editorado__Biblioteca.doc
16. O que são cadeias produtivas do agronegócio?
17. Eventos corporativos: guia completo para planejar
18. Planejamento de eventos: guia detalhado com o passo a passo
19. PDF
20. ANEXO
21. Viagens Para Turismo de Negócios: Entenda O Que É MICE?
22. Eventos corporativos como estratégia de marketing: entenda como usá-los